Com diversos exames disponíveis no mercado, errar é uma possibilidade.

Se viajar para o exterior já significava participar de morosos processos burocráticos a fim de obter documentos como vistos e passaportes, a pandemia recrudesceu essas exigências. Um dos documentos que passou a acompanhar o tradicional e indispensável passaporte é o laudo para COVID-19 atestando que o viajante está sem o vírus em seu corpo. Porém, com tantas variações de exames disponíveis no mercado, ficou fácil para diversos viajantes se confundirem.

 

Sorologia IgG/IgM (quantitativa ou qualitativa), antígeno e RT-PCR (ou apenas PCR), por exemplo, são alguns dos vários nomes que um consumidor encontrará ao pesquisar por testes para COVID-19 no mercado. Porém, apenas um deles é aceito pelas autoridades internacionais a fim de autorizar o ingresso do viajante ao país: o RT-PCR. Mesmo assim, cada país estipula regras para que o laudo seja aceito. Por exemplo, alguns países pedem que os exames sejam feitos até 72 horas antes do embarque. Com tantas armadilhas, o Laboratório Dom Bosco separou uma lista de recomendações para que você, passageiro, possa viajar tranquilo!

 

1º Passo: Não se anime tanto assim!

 

Antes de tudo, confira se o seu destino dos sonhos está recebendo brasileiros normalmente. Até o dia 15/07/2021, a maioria dos países do mundo estava com suas fronteiras fechadas para viajantes brasileiros. Para todos esses, o ingresso é apenas permitido em situações como uma missão diplomática ou se o viajante ficar de quarentena em um outro país, como é o caso dos Estados Unidos (para entrar em território americano, brasileiros devem ficar 14 dias em um país qualquer. Muitos passageiros estão decidindo passar esse período no México).

 

Por outro lado, uma quantidade considerável de países está com regras de ingresso direto mais brandas. Para esses, você já pode vislumbrar sua merecida viagem com maior facilidade. Lembre-se sempre: as fronteiras de qualquer território podem fechar sem nenhum tipo de aviso prévio, tudo dependerá da situação corrente da pandemia.

 

2º Passo: Vá atrás das exigências de cada país

 

Dos países que permitem a entrada direta de brasileiros, aproximadamente 6 não exigem qualquer documentação além da tradicional (passaporte e visto). Para os outros, existem imposições que devem ser seguidas à risca. 

 

Para uma viagem às Bahamas, por exemplo, os passageiros deverão apresentar um laudo negativo em inglês do exame RT-PCR feito em até 120 horas antes do embarque. Porém, quem desejar viajar para Mauritânia, por exemplo, verá esse intervalo diminuir: o país pede que seu laudo tenha menos de 72 horas. A grande dificuldade mora aí: o RT-PCR, quando feito sem prioridade na entrega, poderá demorar bem mais que isso para ser liberado. Por isso, o próximo passo é igualmente importante.

 

3º Passo: Se organize para fazer o exame correto

 

Após você ter escolhido seu destino e descoberto suas exigências (ligar para a embaixada do respectivo país poderá poupar tempo de pesquisa na internet), está na hora de criar a logística de realização do exame a fim de que ele saia a tempo do embarque.

 

Nos casos de países com uma janela maior, como as Bahamas, um exame RT-PCR normal poderá ser realizado. Para as situações onde o tempo é curto, a grande solução é o RT-PCR Express. Trata-se do mesmo exame, porém com prioridade na entrega. No laboratório Dom Bosco, seu laudo em inglês poderá ficar pronto em poucas horas após a coleta (quando coletado na unidade de Taguatinga Sul, por exemplo).

 

4º Passo: Fique pronto para surpresas

 

Muitas pessoas aparentemente saudáveis realizam o RT-PCR e acabam recebendo um resultado positivo para infecção de COVID-19. O exame do Laboratório Dom Bosco, por exemplo, é altamente preciso e oferece baixa margem de erro. O mais provável é que você seja mais um dos casos assintomáticos, quando o vírus se instala sem causar sintomas. Nesse caso, comunique imediatamente à companhia aérea, muitas flexibilizaram suas regras tendo em vista casos como esses. Uma remarcação de passagem poderá sair por valores bem baixos ou até gratuitamente.

 

Viajar em tempos de pandemia é altamente complexo. Um passageiro infectado é capaz de contaminar milhões de pessoas diretamente e indiretamente. É para proteger populações inteiras que exames como o RT-PCR se fazem obrigatórios. Parece uma troca bem justa: um exame realizado em poucos segundos (e até em casa, como no caso do laboratório Dom Bosco) para que você possa conhecer diversas culturas, comidas e lugares paradisíacos! Basta seguir esse guia do laboratório Dom Bosco, separar sua documentação, fazer suas malas e aproveitar sua viagem!